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blogue editado por José Marques Mendes e Luís Luz

2 de agosto de 2015

Arquivo vivo | Ai a minha vida... stressante

Agosto é tradicionalmente o mês de repouso, quando procuramos mudar as nossas rotinas e "destressar" das nossas preocupações habituais.

Mas, esta pausa, deve também ser aproveitada como momento de reflexão: devemos refletir acerca do percurso efetuado desde o início do ano, para alicerçar melhor a preparação do próximo ano que deveremos comerçar a efetuar nos próximos meses. Isto é, olhar criticamente a realidade atual, para reenquadrar os futuros passos à luz dos nossos valores e objetivos.

«Vale a pena… pensar nisto.
Aliás, nos dias que correm todos nós já começamos a assimilar com bastante naturalidade que não existem empregos para toda a vida. Esta parece ser a grande ameaça das vidas profissionais e até das pessoais. As pessoas tendem a sentir-se inseguras porque a cada momento podem perder a estabilidade do emprego que têm.
Ora bem, tome-se em conta dois pensamentos:
1. para cada ameaça existe uma oportunidade. Sendo a ameaça o facto de uma pessoa já não ter emprego para toda a vida e pode ser forçada a mudar, a oportunidade é estar preparado. As pessoas devem estar sempre preparadas para mudar e essa preparação vem de muita formação e muita atenção ao que nos rodeia. Outras empresas e outras funções. Quero dizer, não se acomodem na função, quer em conhecimento quer em informação.
2. as mudanças existem e temos que viver com elas. As pessoas, normalmente, não querem as mudanças porque trazem incerteza mas, não há volta a dar. Tem de ser. Para gerir bem as mudanças eventuais, o que aconselho para que não se stress é posicionar-se bem. Posicionar-se é assumir um de dois papéis: ou no comando ou ir a reboque. Proponho seriamente que se opte por ir sempre na linha da frente. Se há que mudar então que seja com um contributo activo. Que sejamos nós a influenciar a mudança. Não deixar que os outros as provoquem e nos condicionem. Ir a reboque é estar sujeito ao que os outros fazem. É muito mais incerto e...a incerteza stressa.»

Vale a pena (re)ler o texto original: clique aqui.

Luís Luz

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