Nestes casos, este tipo de pessoas que assumem cargos de chefias deviam ter a responsabilidade, a autoridade e o dever perante si próprias de mudarem de funções e dedicarem-se a qualquer outra coisa que sejam capazes de fazer. É que, para além de fazerem um favor a si próprios (há quem consiga ser feliz sabendo que é incompetente no cargo que ocupa? ou a ignorância nem lhes permite reparar?), ajudavam muitas famílias a viverem melhor.
«Ao longo da minha carreira profissional e de uma forma geral na minha vida, por onde tenho passado tenho deixado marcas. As pessoas que comigo vão inter-agindo ficam com a memória de um relacionamento próximo, intenso, saudável, humano mas também muito competitivo. Talvez até, combativo.
Levo a vida com essa intensidade e essa é a minha marca. Dificilmente perco naquilo em que me envolvo mas, quando perco tenho a certeza de uma coisa: não foi, seguramente, por facilitismo.
Levar a vida sem stress mas também sem facilitismo, é algo em que acredito e recomendo.
Os líderes deveriam ser todos assim mas não o são. Há os que vão a “reboque ou à boleia". Vão porque há quem lhes dê boleia. Não gastam em transporte nem se preocupam, que é o mesmo que dizer, não gastam tempo a pensar nem se preocupam em decidir.»Vale a pena (re)ler o texto original: clique aqui.
Luís Luz
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