O importante é termos claros os objetivos que pretendemos para nós, ou para a equipa ou para a organização que gerimos e sermos consequentes com os mesmos, isto é, aceitarmos que essa escolha pode ter um preço a pagar.
«Numa empresa, um funcionário é óptimo no que faz e, devido ao seu percurso profissional na empresa, é reconhecido verbalmente (não monetariamente) pelos seus superiores hierárquicos.
Eu como um bom líder, pego nesse funcionário que até teve descendentes recentemente e labora perto de casa (mesmo sendo dos empregados mais antigos da firma), por razões de obter melhor qualidade em prol da empresa, pego neste desgraçado, não lhe aumento o salário, coloco-o longe de casa numa outra repartição pertencente à empresa só porque ele é bom funcionário.»
Vale a pena (re)ler o texto original: clique aqui.
Luís Luz
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