- Em primeiro lugar, quem liderou a empresa nos tempo mais recentes esteve naturalmente a defender um determinado modelo, a defender certas políticas de gestão que entendeu como adequadas; estando uma empresa a necessitar de reverter considerável o rumo, essas mesmas pessoas - mesmo que tecnicamente capazes - terão no mínimo mais dificuldade a fazê-lo, na medida em que terão que conquistar a energia de todos num processo de realinhamento e, muitas vezes, defendendo coisas diferentes do que até então;
- Em segundo lugar, pessoas novas têm também uma visão mais "fresca", menos "viciada", a respeito da organização e daí advirem medidas que resultem como sendo mais eficazes; para além disso, beneficiam em não terem a desvantagem do ponto anterior.
Há, ainda, uma terceira via: um misto entre pessoas atuais e novas a liderarem uma nova fase. Contudo, pessoalmente só o recomendo com uma definição muito clara (e aceite mutuamente!) dos papeis que cada um desempenhará.
«Estes desafios, complicados, podem ser numa (ou várias) das seguintes áreas:
-por problemas financeiros (capital ou financiamento)
-problemas operacionais (capacidade, custos ou pessoas)
-problemas de mercado (qualidade ou sem clientes)»
Vale a pena (re)ler o texto original: clique aqui.
Luís Luz
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