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blogue editado por José Marques Mendes e Luís Luz

25 de outubro de 2015

Leader without diploma... | Olesya Leschuk


Who is this guy – leader? What does he do? Do we need him at all? There are many people who think that they can do everything without their leaders, that they are capable to do the job themselves. Well, surely it depends on a leader, but there should always be someone who will make decisions and lead, otherwise it will be a chaos. There should be a person who knows the goal, defines the path to get to the goal and leads their people towards it.

Google dictionary gives this definition of the word leader, among others: “the person who leads or commands a group, organization, or country”. There is no information there about the education, background or papers that a person has to obtain to become a leader. Diploma is something that one can use to prove the ability to lead initially, but then there will be a hard work to prove it by doing the job and leading people.

During my not-so-long professional experience, just around 14 years, I have already witnessed several types of leaders – with and without diplomas, school-smarts and street-smarts; leaders who changed their industry and became very successful in an unexpected area; I also met some people who were appointed to lead, but were not capable of doing that. The one thing that I figured from meeting all those leaders was – successful leader knows their industry, their company and their product or service; they make thoughtful decisions and take responsibility. In my opinion this is the type of leader we all need to become. Diploma doesn’t help by itself, what helps is knowledge that you get from your teachers as well as network that you get from your school. Use your teachers to learn as much as you can, because you never know what will be useful in the future. You will always have teachers around you, not only at school. Choose the right teachers to learn from, your present and future depend on your choice!



11 de outubro de 2015

A dor é inevitável...

...mas o sofrimento é opção. Vem esta citação a propósito da ½ maratona em que participei recentemente. Apesar da intensa prática desportiva que exercia enquanto jovem, fui-me deixando contagiar com as desculpas de que a dedicação à atividade profissional não me permitia ter tempo para uma prática desportiva regular; com maiores ou menores interregnos, lá ia dedicando algum tempo a diversas modalidades, entre as quais umas “corriditas” de 10-15 Kms. Neste particular, nunca tive interesse por provas mais longas até que, há uns pares de meses atrás, simplesmente inscrevi-me na minha primeira ½ maratona… somente pelo desafio! Contudo, eu estava consciente de que, naquele momento, não me encontrava preparado para completar uma prova de 21 Kms.

Nos negócios, à visão/ambição devem seguir-se um planeamento e execução de um conjunto de ações, de modo a conseguirmos alcançar os nossos objetivos (a meta). Se assim pensei, assim o fiz: tentei perceber aquilo que eu precisava fazer para conseguir completar a prova e fui treinando para o objetivo. Durante esta execução, fui-me apercebendo de pormenores que não havia inicialmente previsto e que só a prática (os treinos) me ia revelando; aproveitava todos estes “sinais” para servirem de ensinamentos, de modo a ajustar continuamente a execução no dia a dia. Quanto mais treinava, mais autoconfiante me ia tornando, pois a sequência de foco inabalável no objetivo -> prática -> reajustes -> prática iam evidenciando uma evolução convergente com a pretendida, gerando um ciclo vicioso de + retorno + motivação.

O resultado foi que, no dia da prova, não só consegui completar a distância sempre a correr, como o fiz num tempo que nunca antes tinha imaginado para mim próprio para esta primeira participação. E que gozo me deu atravessar a linha de meta!

No fundo, na vida todos nós estamos sempre a pôr-nos à prova, seja perante desafios autoimpostos (como foi neste caso), seja porque nos deparamos com barreiras que temos de ultrapassar. Vamos ter dúvidas a respeito da fasquia onde devemos colocar as nossas metas; o facto dos resultados pretendidos levarem o seu tempo a surgirem, faz-nos questionar até que ponto o esforço está a valer a pena. Contudo, o que fará a diferença é a determinação com que definimos os nossos objetivos, ou seja, a força da nossa crença é o que nos fará continuar, mesmo quando temos vontade de desistir.

Luís Luz

5 de outubro de 2015

Arquivo vivo | Ser capaz de decidir | Joaquim Romão

Ao sermos abordados para darmos a nossa opinião a respeito de um assunto, tendemos a analisá-lo do nosso ponto de vista, de acordo com as nossas crenças e critérios de decisão. Se essa nossa opinião influenciar a decisão da outra pessoa, tendemos a justificar e defender uma conclusão de acordo com as nossas sensibilidades ou interesses pessoais, mesmo que o façamos com a melhor das intenções.

Contudo, esses conselhos geralmente não são os mais corretos, ou os que melhor ajudam a quem nos pede ajuda. Há questões sensíveis, «merecendo uma resposta que oriente mas sem influenciar na decisão final».

«Não tenho a pretensão de dizer qual das opções está mais correcta. O que julgo ser realmente importante é que, desde cedo, se seja capaz de decidir e planear o que queremos para nós e ter a coragem de seguir com o plano.
Ter a capacidade para Liderar o nosso destino.
Isso sim, marcará certamente o profissional, a mulher ou o homem que seremos.»

Vale a pena (re)ler o texto original: clique aqui.

Luís Luz