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blogue editado por José Marques Mendes e Luís Luz

17 de agosto de 2013

Equilíbrio ll

Reflexão: O mundo deveria estar mais em equilíbrio do que está. Quer na riqueza quer nas relações.
Há países, povos, do primeiro mundo e do terceiro mundo e porquê?
Há países, povos, sistematicamente em revoltas, lutas e guerras e porquê?
Se estamos na era da globalização porque não fluem os capitais, as culturas e os meios de forma a equilibrar os povos?
Não sei responder mas adorava.

Sei apenas dizer que se o “mundo global” não pode estar em maior equilíbrio, pelo menos o “nosso mundo” pode estar. O mundo que nos rodeia e que está sob a nossa interferência.
Podemos ter mais em conta o que pode ser influenciado por nós, quer na vida pessoal quer na profissional. E podemos ter isso em conta, quer nos dinheiros quer nas relações.
Podemos ajudar mais, em dinheiro e não sendo tão agarrados, nas relações e não sendo tão distantes.

É verdade que para ajudar em dinheiro temos que ter algum desafogo mas, “quem dá o que pode a mais não é obrigado”.
Nas relações não o é menos.
Para darmos mais de nós aos outros, temos de ter.

Podemos proporcionar mais satisfação aos outros se nos sentirmos satisfeitos com a vida. Podemos dar mais atenção aos outros se nos sentirmos atendidos e escutados. Podemos dar alegria aos outros se nos sentirmos alegres connosco.
Enfim, daremos emoções se sentirmos esse capital emocional em nós.
No dinheiro, daremos um pouco do que tivermos, nas relações daremos se estivermos em equilíbrio.
Será que estamos?
 
 
Orientação: Os nossos estados de humor são um excelente sinal para cativar a nossa atenção...sobre nós mesmos. Prestemos mais atenção às mudanças de humor, essencialmente se forem repentinas ou dia-sim, dia-não.
Procuremos entender porquê que ocorrem essas mudanças?
Percebendo porquê, questionemos se essas razões fazem sentido. Talvez consigamos relativizar de tal ordem o que nos afeta que minimizamos esses factos e podemos dizer:
- estou bem ou simplesmente, estou melhor.
 
É que a vida não é perfeita. Nem nunca estaremos totalmente bem nem devemos ficar preocupados com tudo.
Aí estaremos à procura de equilíbrio emocional e passaremos a estar mais disponíveis para os outros.
 
José Marques Mendes

11 de agosto de 2013

Equilíbrio l


Reflexão: Equilíbrio físico e mental é o tema para o mês de agosto.
Equilíbrio físico não é propriamente equilibrismo mas sim corpo equilibrado.
A reflexão mais comum é sobre o equilíbrio mental porém, não há um bom equilíbrio mental sem uma satisfação com o corpo. O corpo é uma grande parte de nós que precisa de nos satisfazer.
 
Um e o outro, não só se complementam como se estimulam.
Uma mente boa tem motivação para desenvolver o corpo. Um corpo interessante enche a mente de satisfação.
As pessoas podem ter conhecimento, ter formação, um bom emprego e até uma boa família. Podem ter um carro bom, dinheiro e até vida social. Tudo isto contribui para uma mente confiante mas, se o corpo não estiver ao nível das expectativas da mente, esta frustra-se.
 
Não se atinge o equilíbrio entre o corpo e a mente se houver muito de uma coisa em detrimento da outra.
Um excelente corpo em relação permanente com uma fraca mente, é óbvio que não resulta em nada valioso.
Uma mente boa deve criar força para desenvolver o corpo e construir o equilíbrio.
Este equilíbrio é fundamental à vida.
 
 
Orientação: Há alguns momentos em que nos apercebemos se estamos perante um desequilíbrio entre a mente e o corpo.
De manhã, quando nos aperaltamos para sair, olhamo-nos e gostamos do corpo. Aí, a mente enche e prepara-se para o dia. Ou não!
Por outro lado e a título de exemplo, também sentimos a falha no pilar mental quando ouvimos as notícias e não percebemos o que é o PIB, Euribor ou algo similar.
De que vale ter o corpo se a mente não emparelha?
José Marques Mendes