«Como ser humano e profissional, poderia tentar levar a vida o melhor possível, ganhar o mais possível, dar à família o mais possível, gozar a vida o mais possível, viajar o mais possível, procurar os melhores empregos possíveis, enfim, poderia dar-me o que mais me satisfizesse. Todo o possível. Pelo menos tentar.
Não tomo essa decisão. Não é essa decisão. Essa decisão apenas contribui para o meu futuro. É um contributo limitado.
O que me tem fascinado é a tomada de consciência que podemos contribuir muito para além do que é o nosso amanhã. Podemos contribuir para o amanhã das pessoas que nos rodeiam. Das pessoas das organizações em que estamos. Das organizações dos clientes, dos fornecedores. Das instituições que vamos cruzando, seja por razões religiosas, seja pela educação dos filhos. Seja pelo que seja. Vamo-nos cruzando com os outros e vamos fazendo a diferença, acrescentando algo ao momento.
Em cada dia que vamos vivendo sinto que cada momento é para dar o máximo. Dar com foco nos outros. Dar com o foco em acrescentar algum valor.»Vale a pena (re)ler o texto original: clique aqui.
Luís Luz
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